segunda-feira, 29 de novembro de 2010

ALUNOS QUE FALTARAM URGENTE!!!

Prezados alunos , aqueles que faltaram a prova na 5• feira dia 25/11 , devido aos recentes acontecimentos na cidade , poderao realiza-las no dia 02/12

GABARITO DA PROVA 4• BIM

COLEGIO VISCONDE DE CAIRU

DISCIPLINA: HISTÓRIA

NOME ______________________ T:______ Nº ______

AVALIAÇÃO 4º BIMESTRE - 1º ANO GABARITO

1- ASSINALE A RESPOSTA CERTA:

1- (UNAERP-SP) Em 1534, o governo português concluiu que a única forma de ocupação do Brasil seria através da colonização. Era necessário colonizar, simultaneamente, todo o extenso território brasileiro.
Essa colonização dirigida pelo governo português se deu através da:
a) criação da Companhia Geral do Comércio do Estado do Brasil.
b) criação do sistema de governo-geral e câmaras municipais.
c) criação das capitanias hereditárias.
d) d) montagem do sistema colonial.

2- (FESO-RJ) "O governo-geral foi instituído por D. João III, em 1548, para coordenar as práticas colonizadoras do Brasil. Consistiriam estas últimas em dar às capitanias hereditárias uma assistência mais eficiente e promover a valorização econômica e o povoamento das áreas não ocupadas pelos donatários."
(Manoel Maurício de Albuquerque. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, 1984. p. 180.)

As afirmativas abaixo identificam corretamente algumas das atribuições do governador-geral, à exceção de:
a) Estimular e realizar expedições desbravadoras de regiões interiores, visando, entre outros aspectos, à descoberta de metais preciosos.
b) Visitar e fiscalizar as capitanias hereditárias e reais, especialmente aquelas que vivenciavam problemas quanto ao povoamento e à exploração das terras.
c) Distribuir sesmarias, particularmente para os beneficiários que comprovassem rendas e meios de valorizar economicamente as terras recebidas.
d) Organizar a defesa da costa e promover o desenvolvimento da construção naval e do comércio de cabotagem.

3- A lavoura açucareira foi implantada na colônia brasileira, por vários motivos exceto:

a) A experiência portuguesa na produção.
b) O Brasil possuía terras em abundância e aqui o produto era produzido em larga escala.
c) Os portugueses já possuíam muitos mercados internacionais para a venda do açúcar.
d) O negro era a única e principal mão-de-obra disponível nas lavouras
e) Promover o projeto colonizador.

03. (FESO-RJ) "O governo-geral foi instituído por D. João III, em 1548, para coordenar as práticas colonizadoras do Brasil. Consistiriam estas últimas em dar às capitanias hereditárias uma assistência mais imediata que justificava-se os investimentos metropolitanos”.Tomando como base o texto acima e seus conhecimentos sobre a formação do mercado de trabalho no periodo açucareiro, marque a alternativa correta.

a) A escravidão indígena foi facilitada pela grande disponibilidade de nativos, sobretudo

nas regiões de várzeas, para a utilização no trabalho compulsório.

b) A acentuada docilidade do gentil garantiu a manutenção do trabalho escravo indígena do inicio ao fim do ciclo açucareiro.
c) A realização das chamadas bandeiras ou entradas foi fundamental para aquisição de
indígenas, devido a escassez desta força de trabalho no litoral.

d) As bandeiras e entradas como mecanismos do projeto colonizador lusitano, provocaram o aumento considerável de indígenas na região litorânea, devido a perseguição dos bandeirantes ao índio do interior do território.

e) O apresamento indígena como forma de estruturar o mercado de trabalho escravo na colônia foi irrelevante, pois os portugueses baseados nas suas experiências nas ilhas atlânticas primeiramente utilizaram o negro africano como mão- de-obra.

4- (Fuvest-SP) Sobre a presença francesa na baía de Guanabara (1557-1560), podemos dizer que foi
a) apoiada por armadores franceses católicos que procuravam estabelecer no Brasil a agro-indústria açucareira.
b) um desdobramento da política francesa de luta pela liberdade nos mares e assentou-se numa exploração econômica do tipo da feitoria comercial.
c) um protesto organizado pelos nobres franceses huguenotes, descontentes com a Reforma Católica implementada pelo Concílio de Trento.
d) uma alternativa de colonização muito mais avançada do que a portuguesa, porque os huguenotes que para cá vieram eram burgueses ricos.

5- (UEL-PR) Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque os
a) colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas pacíficos católicos.
b) religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio, e os colonos lutavam para receber salário dos capitães donatários.
c) colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham.
d) religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado, e os colonos queriam escravizá-los.
e) colonos pretendiam escravizar os indígenas, e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões.

6- (Unirio-RJ) A colonização brasileira no século XVI foi organizada sob duas formas administrativas, capitanias hereditárias e governo-geral. Assinale a afirmativa que expressa corretamente uma característica desse período.
a) As capitanias, mesmo havendo um processo de exploração econômica em algumas delas, garantiram a presença portuguesa na América, apesar das dificuldades financeiras da Coroa.
b) As capitanias representavam a transposição para as áreas coloniais das estruturas feudais e aristocráticas européias.

c) As capitanias, sendo empreendimentos privados, favoreceram a transferência de colonos europeus, assegurando a mão-de-obra necessária à lavoura.
d) O governo-geral permitiu a direção da Coroa na produção do açúcar, o que assegurou o rápido povoamento do território.
e) O governo-geral extinguiu as donatarias, interrompendo o fluxo de capitais privados para a economia do açúcar.

7- O segundo governador-geral ficou no poder por cinco anos, a partir de 1553, período marcado por vários problemas, entre eles:

a) A invasão francesa da Baía de Guanabara, sob o comando de Nicolas Villegaignon

b) A criação do primeiro bispado no Brasil, contrariando as diretrizes do Vaticano

c) O domínio espanhol sobre Portugal, o que agravou a concorrência entre os impérios europeus

d) A chegada dos primeiros jesuítas ao Brasil e a fracassada evangelização dos indígenas

8- Em meados do século XVI, foram fundadas três importantes cidades brasileiras. Assinale a alternativa que apresenta as cidades na correta ordem cronológica de fundação:

a) Rio de Janeiro; Porto Seguro; São Paulo

b) Salvador; Rio de Janeiro; São Paulo

c) São Paulo; Rio de Janeiro; Salvador

d) Salvador; São Paulo; Rio de Janeiro

“Para você, Desejo o sonho realizado. O amor esperado. A esperança renovada. Para você, Desejo todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que puder emocionar.”

FELIZ NATAL E UM MARAVILHOSO ANO NOVO!!!!!!

Profª Valéria/2010-2011




domingo, 21 de novembro de 2010

RESUMO DA MATERIA DA PROVA

1.PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500/1530)
Fase caracterizada por uma certa marginalização de Portugal em relação ao Brasil. O interesse português neste momento era o comércio com as Índias. Ademais, os portugueses não encontraram na área colonial -de imediato -produtos lucrativos. À exceção do pau-brasil, que seria extraído pelos indígenas.

Neste período a Metrópole realizou algumas expedições no litoral brasileiro, sem fins lucrativos ou colonizadores.
Em 1501, sob o comando de Gaspar de Lemos, chegou uma expedição com o objetivo de reconhecimento geográfico.

Em 1503, uma nova expedição, sob o comando de Gonçalo Coelho; prosseguiu o reconhecimento da nova terra. O navegador italiano Américo Vespúcio acompanhava as duas expedições.

Além destas expedições de reconhecimento da nova terra, Portugal enviou outras duas expedições -em 1516 e 1526 -com objetivos militares. Foram as chamadas expedições guarda-costas, comandadas por Cristovão Jacques, com a missão de aprisionar navios franceses e espanhóis, que praticavam o contrabando no litoral brasileiro.
Estas expedições contribuíram para a fixação - em solo brasileiro dos primeiros povoadores brancos: degredados, em sua maioria.
2. PERÍODO COLONIAL (1530/1822)
O início da colonização brasileira é marcada pela expedição de Martim Afonso de Souza, que possuía três finalidades: iniciar o povoamento da área colonial, realizar a exploração econômica e proteger o litoral contra a presença de estrangeiros.

Para efetivar o povoamento, Martim Afonso de Souza fundou a vila de São Vicente, em 1532 e o primeiro engenho: Engenho do Governador. Também iniciou a distribuição de sesmarias, isto é, grandes lotes de terra para pessoas que se dispusessem a explorá-los. Com este expedição, o sistema de capitanias hereditárias começou a ser adotado, iniciando efetivamente o processo de colonização do Brasil.

ADMINISTRAÇÃO COLONIAL
A administração colonial portuguesa no Brasil girou entre dois eixos: o centralismo político - caracterizado por uma grande intervenção da Metrópole, para um melhor controle da área colonial; e o localismo político -marcado pela descentralização e atendia os interesses dos colonos, em virtude da autonomia dos poderes locais para com a Metrópole.

1. AS CAPITANIAS HEREDITÁRIAS

Implantadas em 1534, por D. João III, objetivavam garantir a posse colonial e compensar as sucessivas perdas mercantis do comércio com as Índias. Pelo sistema, o ônus da ocupação, exploração e proteção da colônia era transferido para a iniciativa privada. Semelhante processo de colonização já fora adotado pelos lusitanos nas ilhas do Atlântico.
O Brasil foi dividido em 14 capitanias que foram entregues as 12 donatários. O sistema de donatárias possuia sua base jurídica em dois documentos:
-Carta de Doação: documento que estabelecia os direitos e deveres do donatário e outorgava a posse das terras ao capitão donatário. É importante notar que o donatário não possuia a propriedade da terra, mas sim a posse, o usufruto; cabendo ao rei o poder ou não de tomar a capitania de volta.

-Foral: documento que estabelecia os direitos e obrigações dos colonos. Pelo regime das donatárias, os capitães donatários possuíam amplos poderes administrativos, jurídicos e militares, sendo por isto caracterizado como um sistema de administração descentralizado.

FRACASSO DO SISTEMA
O sistema de capitanias hereditárias, de um modo geral, fracassou. Na maioria dos casos, a falta de recursos financeiros para a exploração lucrativa justifica o insucesso.
Duas capitanias prosperaram: São Vicente e Pernambuco, ambas graças ao sucesso da agricultura canavieira.

Além do cultivo da cana, a capitania de São Vicente mantinha contatos com a região do Prata e iniciaram uma nova atividade comercial: a escravidão do índio.
Um outro fator para justificar o fracasso do sistema era a ausência de um órgão político metropolitano para um maior controle sobre os donatários. Este órgão será o Governo-Geral, criado com o intuito de coordenar a exploração econômica da colônia.

2. O GOVERNO-GERAL
Com a criação do Governo-Geral em 1548, pelo chamado Regimento -documento que reafirmava a autoridade e soberania da Coroa sobre a colônia, e definia os encargos e direitos dos governadores-gerais -o Estado português assumia a tarefa de colonização, sem extinguir o sistema de capitanias hereditárias.
O Governador-Geral era nomeado pelo rei por um período de quatro anos e contava com três auxiliares: o provedor-mor, encarregado das finanças e responsável pela arrecadação de tributos; o capitão-mor, responsável pela defesa e vigilância do litoral e o ouvidor-mor, encarregado de aplicar a justiça.

A seguir, os governadores-gerais e suas principais realizações:

Tomé de Souza (1549/1553)
-fundação de Salvador, em 1549, primeira cidade e capital do Brasil;
-criação do primeiro bispado do Brasil (1551);
-vinda dos primeiros jesuítas, chefiados por Manuel da Nóbrega, e início da catequese dos índios; -ampliação da distribuição de sesmarias;
-política de incentivos aos engenhos de açúcar;
-introdução das primeiras cabeças de gado;
-proibição da escravidão indígena e início da adoção da mão-de-obra escrava africana.

Duarte da Costa (1553/1558)
-conflitos entre colonos e jesuítas envolvendo a escravidão indígena;
-invasão francesa no Rio de Janeiro, em 1555 pelo huguenotes (protestantes), e fundação da França Antártica;
-fundação do Colégio de São Paulo, no planalto de Piratininga pelos jesuítas José de Anchieta e Manuel de Paiva;
-conflito do governador com o bispo Pero Fernandes Sardinha, em virtude da vida desregrada de D. Álvaro da Costa, filho do governador;

Mem de Sá (1558/1572)

-aceleração da política de catequese, como forma de efetivar o domínio sobre os indígenas;
-início dos aldeamentos indígenas de jesuítas, as chamadas missões;
-restabelecimento das boas relações com o bispado;
-expulsão dos franceses e fundação da Segunda cidade do Brasil, São Sebastião do Rio de Janeiro, em 1565.

Com a morte de Mem de Sá, a Metrópole dividiu a administração da colônia entre dois governos: D. Luís de Brito, que se instalou em Salvador, a capital do Norte,e; ao sul, D. Antônio Salema, instalado no Rio de Janeiro.

O trabalho escravo na História do Brasil

Os castigos corporais são comuns, permitidos por lei e com a permissão da Igreja. As Ordenações Filipinas sancionam a morte e mutilação dos negros como também o açoite. Segundo um regimento de 1633 o castigo é realizado por etapas: depois de bem açoitado, o senhor mandará picar o escravo com navalha ou faca que corte bem e dar-lhe com sal, sumo de limão e urina e o meterá alguns dias na corrente, e sendo fêmea, será açoitada à guisa de baioneta dentro de casa com o mesmo açoite.

Outros castigos também são utilizados: retalhamento dos fundilhos com faca e cauterização das fendas com cera quente; chicote em tripas de couro duro; a palmatória, uma argola de madeira parecida com uma mão para golpear as mãos dos escravos; o pelourinho, onde se dá o açoite: o escravo fica com as mãos presas ao alto e recebe lombadas de acordo com a infração cometida


Por que a economia colonial e imperial baseou-se no trabalho escravo?

O latifúndio monocultor no Brasil exigia uma mão-de-obra permanente.
Era inviável a utilização de portugueses assalariados, já que a intenção não era vir para trabalhar, e sim para se enriquecer no Brasil.

O sistema capitalista nascente não tinha como pagar salários para milhares de trabalhadores, além do que, a população portuguesa que não chegava aos 3 milhões, era considerada reduzida para oferecer assalariados em grande quantidade.

Quem foi utilizado como escravo nos períodos colonial e imperial?

Embora o índio tenha sido um elemento importante para formação da colônia, o negro logo o suplantou, sendo sua mão-de-obra considerada a principal base, sobre a qual se desenvolveu a sociedade colonial brasileira.

Na fase inicial da lavoura canavieira ainda predominava o trabalho escravo indígena. Parece-nos então que argumentos tão amplamente utilizados, como inaptidão do índio brasileiro ao trabalho agrícola e sua indolência caem por terra.

A História verdadeira mostra que a reação do nativo foi tão marcante, que tornou-se uma ameaça perigosa para certas capitanias como Espírito Santo e Maranhão. Além da luta armada, os indígenas reagiram de outras maneiras, ocorrendo fugas, alcoolismo e homicídios como forma de reação à violência estabelecida pelo escravismo colonial. Todas essas formas de reação dificultavam a organização da economia colonial, podendo assim, comprometer os interesses mercantilistas da metrópole, voltados para acumulação de capital. Destaca-se também, a posição dos jesuítas, que voltados para catequese do índio, opunham-se à sua escravidão.

Apesar de todos esses obstáculos, o indígena é amplamente escravizado, permanecendo como mão-de-obra básica na economia extrativista do Norte do Brasil, mesmo após o término do período colonial.

Por que então que o índio cede lugar para o negro como escravo no Brasil?

A maior utilização do negro como mão-de-obra escrava básica na economia colonial, deve-se principalmente ao tráfico negreiro, atividade altamente rentável, tornando-se uma das principais fontes de acumulação de capitais para metrópole.

Exatamente o contrário ocorria com a escravidão indígena, já que os lucros com o comércio dos nativos não chegava até a metrópole.

Torna-se claro assim, o ponto de vista defendido pelo historiador Fernando Novais, de que "o tráfico explica a escravidão", e não o contrário.

Para os portugueses, o tráfico negreiro não era novidade, pois desde meados do século XV , o comércio de escravos era regular em Portugal, sendo que durante o reinado de D. João II o tráfico negreiro foi institucionalizado com a ação direta do Estado português, que cobrava taxas e limitava a participação de particulares.

Quanto à procedência étnica do negro, destacaram-se dois grupos importantes: os bantos, capturados na África equatorial e tropical provenientes do Congo, Guiné e Angola, e os sudaneses, vindos da África ocidental, Sudão e norte da Guiné.

Interessante observarmos que entre os elementos deste segundo grupo, destacavam-se muitos negros islamizados, responsáveis posteriormente por uma rebelião de escravos ocorrida na Bahia em 1835, conhecida como a Revolta dos Malês.

A resistência do negro: os quilombos.

Desde fugas isoladas, passando pelo suicídio, pelo banzo (nostalgia que fazia o negro cair em profunda depressão o levando à morte) e pelos quilombos, várias foram as formas de resistência do negro à escravidão, sendo a formação dos quilombos a mais conseqüente.

Os quilombos eram aldeamentos de negros que fugiam dos latifúndios, passando a viver comunitariamente. O maior e mais duradouro foi o quilombo dos Palmares, surgido em 1630 em Alagoas, estendendo-se numa área de 27 mil quilômetros quadrados até Pernambuco. Desenvolveu-se através do artesanato e do cultivo do milho, feijão, mandioca, banana e cana-de-açúcar, além do comércio com aldeias vizinhas.

Seu primeiro líder foi Ganga Zumba, substituído depois de morto por seu sobrinho Zumbi, que tornou-se a principal liderança da história de Palmares. Zumbi foi covardemente assassinado em 1695 pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, contratado por latifundiários da região.

Apesar dos muitos negros mortos em Palmaras, a quantidade de escravos crescia muito e em 1681 atingia a cifra de 1 milhão de negros trazidos somente de Angola.

O grande número de negros utilizado como escravos, deixa clara a alta lucratividade do tráfico negreiro, responsável inicialmente pelo abastecimento da lavoura canavieira em expansão nos séculos XVI e XVII e posteriormente nas áreas de mineração e da lavoura cafeeira nos séculos XVIII e XIX respectivamente.

domingo, 7 de novembro de 2010

turmas 1025,1026,1027,1028

Simulado de História – 4º bim / Profª Valeria Entrega : 11/11 – dupla – valor 5,0p

01. (UFAL) Ao contrário dos portugueses, que buscavam atingir as Índias contornando a costa africana, Colombo:

a) concentrou suas navegações na parte Norte da América, em busca de uma passagem ao Noroeste para o continente

asiático;

b) dirigiu-se para o Oeste em busca da passagem Sudeste para o continente asiático;

c) planejou atingir o Leste, onde se encontravam as Índias, viajando no sentido Oeste;

d) navegou pelo Oceano Atlântico em direção ao Canal da Mancha e Mar do Norte, seguindo as instruções do Rei de

Portugal;

2- A esquadra enviada por D. Manuel, rei de Portugal, às Índias, sob o comando de Pedro Álvares Cabral, tinha como objetivo:

a) estabelecer uma sólida relação comercial e política com os povos do Oriente;

b) procurar outro caminho que conduzisse ao Oriente sem utilizar o Mediterrâneo;

c) combater a pirataria nas Colônias portuguesas na costa oeste da África;

d) confirmar a existência de minas de metais preciosos no sul da Ásia;

3- (UNIFENAS) Destaca-se como resultado das descobertas e da expansão luso-espanhola nos tempos modernos a:

a) diminuição do comércio entre Europa e Novo Mundo, com a hegemonia do mar Mediterrâneo;

b) formação de novos impérios na África e na Ásia, com a ampliação do comércio entre os dois continentes;

c) defesa das culturas nativas das Américas pelo Clero e pelo Estado;

d) abertura de uma nova era de navegação e comércio, não mais concentrada no Mediterrâneo e sim no Oceano Atlântico;

4- Sobre as Navegações e os Descobrimentos, assinale a alternativa falsa:

a) Com os Descobrimentos, o eixo-econômico transferiu-se do Mediterrâneo para o Atlântico.

b) O Canadá foi explorado principalmente pelos franceses.

c) O que melhor explica o pioneirismo luso nas navegações é a posição geográfica de Portugal.

d) A Espanha retardou a sua participação na Expansão Marítima porque estava ainda em luta com os mouros e em processo

de unificação política.

5. Entre as principais conseqüências da Expansão Marítima, encontramos, exceto:

a) o descobrimento de metais preciosos no Novo Mundo e a aceleração da acumulação capitalista;

b) a descoberta de novos mercados, fornecedores de matérias-primas e consumidores de produtos industrializados;

c) a mudança do eixo econômico europeu, do mar Mediterrâneo para os oceanos Atlântico e Índico;

d) a formação dos impérios coloniais, vinculados ao Sistema Colonial Tradicional e ao processo de europeização do mundo;

6- (MACK) O período de predomínio do mercantilismo caracteriza-se:

a) pela extinção das empresas monopolistas;

b) pela luta entre mercadores e manufaturadores;

c) pela grande acumulação de metais preciosos;

d) pelo desaparecimento das guildas;

e) pelo surgimento dos primeiros socialistas.